A Microsoft pediu uma permissão federal com uma intimação para identificar supostos usuários suspeitos em pirataria de software e de milhares de chaves de produtos roubadas para o Windows 7 e Office 2013. As informações foram divulgadas pelo Computerworld.
A ação judicial da empresa foi levada a um tribunal federal de Seattle no dia 4 de março, onde a empresa declarou que o IP de um dos suspeitos foi utilizado para ativar milhares de chaves de produtos da companhia.
Apesar dos esforços razoáveis, incluindo várias técnicas de investigação, a Microsoft tem sido capaz de identificar os suspeitos envolvidos. Atualmente, a melhor informação que temos para identificar estas pessoas é o IP infrator e as datas e horas utilizadas na hora de ativar as chaves de produto.
Versões antigas do sistema como o Windows 7, por exemplo, utilizam uma sequência alfanumérica e 25 caracteres para bloquear individualmente a licença do software para apenas um dispositivo. A Microsoft alega que estas chaves roubadas da cadeia de suprimento da empresa estão sendo utilizadas mais vezes do que o normal, e que foram ativadas fora da região geográfica de onde eram destinadas.
No Windows 10, a Microsoft está adotando uma estratégia um pouco diferente. A empresa abandona as tradicionais chaves de produto e passa a utilizar uma espécie de ativação digital utilizando apenas os seus próprios servidores para que isto aconteça. Assim que um dispositivo com Windows 10 é ativado, o processo não precisará ser refeito mesmo que ele passe por uma restauração, por exemplo.
Fonte: Tudo Celular
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