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segunda-feira, 11 de abril de 2016

'Uber para mulheres' começará a operar nos EUA


Uma empresa norte-americana planeja colocar na rua o Chariot for Women, que funciona igual ao Uber, mas restringe os postos de motoristas e a solicitação do serviço apenas às mulheres. Segundo os criadores da empresa, ela deve começar a operar 19 de abril na cidade de Boston, em Massachusetts.

Michael Pelletz, o fundador, é um ex-motorista do Uber. Já a presidente é Kelley Pelletz, esposa de Michael. Enquanto ele ainda dirigia pelo aplicativo de transporte alternativo que virou polêmica no mundo todo, sua esposa pensava em aderir, mas se preocupava com a segurança. A desconfiança da mulher o fez pensar em uma alternativa.

Apesar de gostar do trabalho como condutor do Uber, Michael decidiu abandonar a empresa após ter transportado um passageiro com comportamento estranho. Em janeiro de 2016, um homem com idade em torno de 20 anos entrou em seu carro. Enquanto balbuciava algo sobre sua vó, o jovens acordava, contorcia-se violentamente. Após chamar a polícia, Michael pensou que, se fosse um mulher no lugar, poderia estar em maus lençóis. “Como uma mulher lidaria com essa situação, especialmente quando eu mesmo fiquei nervoso?”, conta.

Daí surgiu a ideia de um serviço de caronas provido por mulheres e fornecido apenas a mulheres. Assim como o Uber, o passageiro pode ver pelo app a foto do motorista, o tipo do carro e a placa do veículo.

Além disso, o app vai contar com outros parâmetros de segurança. Quando se conectarem pelo app, motorista e passageiros recebem a mesma palavra-chave para se identificarem.

Mesmo com o intuito de transportar apenas mulher, o Chariot for Women possui exceções: crianças com menos de 13 anos também podem solicitar corridas, assim como transgêneros.

Outra promessa do serviço é que 2% das taxas cobradas pelo serviço sejam destinadas a ONGs que auxiliem mulheres. As entidades que receberão os recursos serão escolhidas pelos passageiros no aplicativo.

Fonte: G1

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Uma empresa norte-americana planeja colocar na rua o Chariot for Women, que funciona igual ao Uber, mas restringe os postos de motoristas e a solicitação do serviço apenas às mulheres. Segundo os criadores da empresa, ela deve começar a operar 19 de abril na cidade de Boston, em Massachusetts.

Michael Pelletz, o fundador, é um ex-motorista do Uber. Já a presidente é Kelley Pelletz, esposa de Michael. Enquanto ele ainda dirigia pelo aplicativo de transporte alternativo que virou polêmica no mundo todo, sua esposa pensava em aderir, mas se preocupava com a segurança. A desconfiança da mulher o fez pensar em uma alternativa.

Apesar de gostar do trabalho como condutor do Uber, Michael decidiu abandonar a empresa após ter transportado um passageiro com comportamento estranho. Em janeiro de 2016, um homem com idade em torno de 20 anos entrou em seu carro. Enquanto balbuciava algo sobre sua vó, o jovens acordava, contorcia-se violentamente. Após chamar a polícia, Michael pensou que, se fosse um mulher no lugar, poderia estar em maus lençóis. “Como uma mulher lidaria com essa situação, especialmente quando eu mesmo fiquei nervoso?”, conta.

Daí surgiu a ideia de um serviço de caronas provido por mulheres e fornecido apenas a mulheres. Assim como o Uber, o passageiro pode ver pelo app a foto do motorista, o tipo do carro e a placa do veículo.

Além disso, o app vai contar com outros parâmetros de segurança. Quando se conectarem pelo app, motorista e passageiros recebem a mesma palavra-chave para se identificarem.

Mesmo com o intuito de transportar apenas mulher, o Chariot for Women possui exceções: crianças com menos de 13 anos também podem solicitar corridas, assim como transgêneros.

Outra promessa do serviço é que 2% das taxas cobradas pelo serviço sejam destinadas a ONGs que auxiliem mulheres. As entidades que receberão os recursos serão escolhidas pelos passageiros no aplicativo.

Fonte: G1

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